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    Pedro Venceslau
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    Pedro Venceslau

    Pós-graduado em política e relações internacionais, foi colunista de política do jornal Brasil Econômico, repórter de política do Estadão e comentarista da Rádio Eldorado

    Análise: Marina Helena evita rótulo de bolsonarista, mas prega cartilha do ex-presidente

    Candidata do Novo negou dobradinha com Pablo Marçal, mas defendeu postura do candidato nos debates

    A candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo, Marina Helena, adotou na campanha uma narrativa alinhada com as principais bandeiras do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas evitou na série de entrevistas da CNN com os candidatos à Prefeitura de São Paulo desta quinta-feira (22) se definir como uma “bolsonarista”, o que ela define como um “rótulo”.

    A candidata chegou a dizer que não acredita no “bolsonarismo”, que segundo ela foi um termo criado pela esquerda, mas em valores. Mas quais seriam eles?

    Marina Helena fez críticas à esquerda, “ideologia de gênero”, disse que “bandido bom é bandido preso” e defendeu as privatizações.

    Mas foi além.

    A candidata disse não considerar que os eventos do dia 8 de janeiro tenham sido uma tentativa de golpe. O que houve ali, segundo ela, foi vandalismo.

    Quando questionada sobre as críticas dos adversários ao desempenho de Pablo Marçal (PRTB) nos debates, Marina negou que seja linha auxiliar do influenciador, mas saiu em sua defesa.

    A candidata do Novo disse que o papel do candidato é colocar os adversários na parede e que ela e Marçal tem algo em comum: ambos denunciam o “sistema”.

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